quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Semana da Adolescência - É já entre 22 e 26 de Fevereiro

O grande objectivo é cativar o 3º ciclo, um pouco mais arredio da biblioteca. Assim, uniram-se os esforços da equipa da BE, da equipa da Educação para a Saúde e do Clube de Jornalismo (Bloco A) para dar corpo a cinco dias com actividades muito variadas, ao teu gosto. Fica atento(a)! Consulta o programa! Há coisas que te vão agradar e convencer.

Concurso Nacional de Leitura - 2ª fase

No distrito de Braga foi seleccionada a Biblioteca Municipal de Vila Verde, para realização da 2ª eliminatória do Concurso Nacional de Leitura.
A prova realizar-se-á na tarde do dia 24 de Março. As três alunas apuradas na nossa escola já estão a ler as duas obras indicadas: Contos Exemplares de Sophia de Mello Breyner Andresen e Falar da Verdade a Mentir de Almeida Garret. Quanto a esta última obra, por coincidência, os alunos estão a contactar com ele através de uma ida ao teatro.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O que os nativos digitais querem da Biblioteca

Olá, sou a Abby.
Adoro bibliotecas e livros e uma boa história mas sou uma nativa digital e quero uma biblioteca on-line que saiba o que eu gosto e que tenha montes de multimédia.
Eu quero que tudo seja simples e rápido.
Quero ser capaz de partilhar coisas com outras pessoas.
Quero ser capaz de fazer isto com o meu telemóvel ou com o meu e-book (leitor de livros electrónico)
Quero conteúdos mais ricos, complexos e sofisticados, ferramentas cruzadas, marcas, tags, informação em tempo real, realidade aumentada ( Wii - interacção dentro dos jogos), informação georeferenciada e... adoro ecrans touch.
Sei que estão todos muito atarefados a trabalhar nestas coisas mas eu sou uma nativa digital e quero-as JÁ! Despachem-se!
(Bibliotecas, tecnologia e futuro)

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Cartas de amor e amigo

Entre os dias 8 e 11 de Fevereiro encontras na Biblioteca da tua escola um marco do correio criado no Ateliê de Artes. Podes usá-lo para colocar as tuas cartas de amor e amigo. Estas cartas serão distribuídas pelos seus destinatário, no dia 11 durante a tarde.
No balcão de atendimento da BE poderás escolher cartões de amor e amizade para oferecer aos teus amigos ou comprar pequenas prendinhas feitas pelos alunos do Ateliê de Artes ou pelos alunos da AIREV.

Rapazes, surpreendam aquela rapariga especial!

Raparigas, surpreendam aquele rapaz impressionante!

... se é cedo para o amor, podem mimar as amigas e os amigos com um cartão ou uma carta de amizade!

Boa semana!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O movimento da República tem origem no século XIX

A história da República recua muito antes da data do golpe que a implantou. A expressão republicana começou no século XIX. Nas Conferências Democráticas do Casino Lisbonense já se falou em Republica. A partir desse momento, a geração entre 60 e 70, foi quem fez a pedagogia da republica - voltada para a difusão do ideal republicano através de jornais e brochuras. Nomes como José Elias Garcia, Latino Coelho, José Falcão, que foi o autor da cartilha do ensino público, que se aperceberam da ignorância pública, porque 80 a 85 por cento da população não sabia ler, escrever e contar. Foi esta geração que tentou ensinar o povo, através da leitura ( terá servido de inspiração ao PNL?). Em 1890, quando se dá o Ultimatum Inglês, surge uma nova geração, mais activa. António José de Almeida, Afonso Costa, entenderam que já não era tempo de pedagogia, mas de acção. Foi o espírito dessa gente que promoveu a primeira revolução armada, em 1891, que fracassou. Mais tarde, em 1907, o movimento organizou-se no interior da ditadura de João Franco e colaboraram três agremiações essenciais: o Partido Republicano, a Maçonaria, através da Loja do Grande Oriente Lusitano, e a Carbonária, essa absolutamente secreta, e que era o braço armado da população. Foi algo muito bem preparado e que mobilizou camadas mais desprotegidas da sociedade, como os trabalhadores por conta de outrem, funcionários públicos, profissionais liberais. Foi uma aliança entre as camadas populares e a pequena burguesia liberal.